<ENV 389> RE PLANIFICACION LINGUISTICA Y NORMALIZACION: CONCEPTOS, BRASIL // AMENAGEMENT LINGUISTIQUE ET NORMALISATION: CONCEPTS, BRESIL
18/03/99 ********Resumen en castellano******** En relación con la discusión que, a partir de una pregunta sobre la diferencia conceptual entre "normalización" y "estandarización", terminológicas y lingüísticas, se está dando en Termilat (<ENV 334, 344, 347 367, 374>)*, nos enviaba Enilde Faulstich un artículo suyo reciente, en PT, por publicarse en la revista "Alfa" (UNESP, São Paulo). Va aquí un breve resumen; los colisteros interesados en el artículo entero, pueden solicitarlo al moderador y se le enviará adjunto (en formato .RTF, si no solicitan otra cosa).
La
diversidad de los documentos constitucionales, instrumentos de la
política de planificación lingüística
en Brasil, muestra la inestabilidad con que los legisladores trataron
la lengua portuguesa en el continente americano. La fluctuación
de las actitudes se refleja de manera directa en la denominación
del idioma. Casi 500 años después del descubrimiento
del país, dos normas regularizan este proceso y reglamentan
el idioma del Brasil. La Carta Constitucional de 1988 establece
legislativamente por primera vez a la lengua portuguesa como idioma
oficial del Brasil y, en conforme con ella, la nueva Ley de Directivas
y Bases de 1996 (Ley Darcy Ribeiro) asegura la enseñanza
del idioma portugués como instrumento de comunicación,
de acceso al conocimiento y de ejercicio de la ciudadanía.
Junto a estos abordajes jurídicos, se interpreta la fuerza
política de publicaciones que sistematizan la lengua portuguesa
y se proyectan como normas lingüísticas. Toda propuesta
de planificar el id! Palabras clave: lengua portuguesa; política lingüística; planificación lingüística; normalización; normalización terminológica Enilde
Faulstich
Intervenant dans la discussion qui a lieu, dans Termilat, suite à une question sur les différences conceptuelles entre "normalisation" et "standardisation", terminologiques et linguistiques (<ENV 334, 344, 347 367, 374>)*, Enilde Faulstich nous envoie un article, en PT, qui sera publié dans la revue "Alfa" (UNESP, São Paulo). En voici un court résumé; les colistiers qui voudraient lire l'article en entier, peuvent le demander au modérateur: il leur sera envoyé en format .RTF, sauf autre spécification.
La
diversité des textes constitutionnels, instruments de la
politique d'aménagement linguistique au Brésil, montre
les hésitations du législateur par rapport à
la langue portugaise dans le continent américain. Cette fluctuation
des attitudes est reflétée directement dans la dénomination
de la langue. Presque 500 ans après la découverte
du pays, deux normes donnent une régularité à
ce processus et réglementent la langue au Brésil.
La Charte Constitutionnelle de 1988 est la première loi qui
établit que la langue portugaise est la langue officielle
du pays; conformément avec elle, la nouvelle Lei de Diretrizes
e Bases de 1996 de 1996 (dite loi Darcy Ribeiro) garantit l'enseignement
de la langue portugaise comme instrument de communication, d'accès
à la connaissance et d'exercice de la citoyenneté.
A côte de ces approches juridiques, l'auteur interprète
la force politique de publications qui systématisent la langue
portugaise et qui ont une projection en tant que normes linguistiq! Mots clés: langue portugaise; politique linguistique; aménagement linguistique; normalisation; normalisation terminologique Enilde
Faulstich
Em seguimento da discussão que teve lugar na Termilat a propósito de uma pergunta sobre as diferenças conceituais entre "normalização" e "(e)standardização", terminológicas e lingüísticas (<ENV 334, 344, 347 367, 374>)*. Enilde Faulstich envia-nos um artigo que será publicado na revista "Alfa" (UNESP, São Paulo). Junto um breve resumo, quem quiser ler o artigo por extenso, pode o pedir ao moderador: lhe será enviado em formato RTF, se não houver outra especificação. A diversidade de documentos constitucionais, que funcionaram como instrumentos de política planificadora do idioma no Brasil, demonstra a instabilidade com que os legisladores trataram a língua portuguesa na América. A flutuação nas atitudes tem reflexo direto na denominação da língua. Quase 500 anos depois da descoberta do país, duas normas federais regularizam esse processo e regulamentam a língua do Brasil. A Carta Constitucional de 1988 é a primeira a legislar a língua portuguesa como idioma oficial do Brasil e, em decorrência da Constituição, a nova Lei de Diretrizes e Bases de 1996 - Lei Darcy Ribeiro - assegura o ensino da língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício de cidadania. Ao lado das abordagens legais, interpretam-se a força política de publicações que sistematizam a língua portuguesa e se projetam como normas lingüísticas. Qualquer proposta de planificar a língua se dá em paralelo com a de normalizá-la. Planificação, "normação", normalização, normatização, normativização e harmonização são conceitos que precisam ser discutidos à luz dos fenômenos lingüísticos. Um dos objetivos deste artigo é provocar a reflexão em torno desses conceitos. Insere-se, nessa discussão, a normalização terminológica e suas diversas interpretações na(s) língua(s) em uso, primordialmente nos mercados econômicos. Palavras-chave: língua portuguesa; política lingüística; planificação lingüística; normalização; normalização terminológica. Enilde
Faulstich
env389.rtf (66,3 Ko) |